Um dia depois de receber dez nomeações para os Óscares 2025, o filme de Brady Corbet “O Brutalista” ficou debaixo de fogo quando se descobriu que tinha usado inteligência artificial (IA) para melhorar o sotaque húngaro dos protagonistas. O editor Dávid Jancsó usou o software IA da empresa ucraniana Respeecher para afinar sons e tornar mais autêntico o diálogo entre Adrien Brody e Felicity Jones, que interpretam personagens húngaras mas são ambos nascidos e criados em países anglo-saxónicos — ele de Nova Iorque, ela de Birmingham.
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A IA pode valer um Óscar?
Quem argumenta contra a IA diz que nunca houve nada assim antes. Quem argumenta a favor encara-a como uma ferramenta para auxiliar a criatividade