A recente Tempestade Martinho ilustra a materialização do risco associado às alterações climáticas. O problema é global. Vimo-lo nos incêndios da Califórnia e em Atenas, assim como nas cheias de Valência com a Tempestade Dana. Os eventos extremos são cada vez mais frequentes e severos, e a Europa é o continente em que a temperatura mais tem subido. São afetadas vidas, economias e, como tal, pode também ser impactado o próprio sistema financeiro e a sua estabilidade. Os bancos centrais estão atentos.
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Ultrapassar a Tempestade Perfeita: o papel do Banco Central
O Pacto da Indústria Limpa alia o objetivo de descarbonização ao reforço da competitividade. Transformar um risco numa oportunidade