Com a história do deputado municipal do Chega acusado de pedofilia surgiu o nome de uma aplicação que só quem tem amigos gay (ou quem é gay...) saberá, pelo menos por alto, do que se trata: o Grindr. Os jornalistas descreveram-na como uma “aplicação de contratação de prostitutos”. O que é falso. Embora atualmente também o possa ser. O Grindr, que já tem 15 anos e surgiu antes do Tinder, é o que as aplicações hetero nunca conseguiram ser: eficaz. Em questão de minutos, ‘organiza’ um engate, sexo casual, e até é possível que a coisa acabe por se desenrolar nas duas horas seguintes e ninguém dê por nada.
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Grindr, a app gay que funciona mesmo
Há 15 anos que o mundo do engate queer passou para o telemóvel. É diferente do hetero