Permitam-me recuar duas semanas, ao que escrevi sob a simplificada designação “carta a jovens jornalistas”. Claro que há hoje demasiados assuntos que são ninhos de vespa asiática. Não convém mexer-lhes, sob risco de atiçar o zunido de uma multidão em cólera. Acontece que, numa ingenuidade inesperada, nunca julguei que o jornalismo (ou o que muitos julgam ser o jornalismo) fizesse já parte desse grupo crescente. Erro meu, criancice pacóvia. Claro que faz. Muito particularmente desde a pandemia, se estamos bem recordados.
Exclusivo
Parece-me sensacional, e a si?
Uma crónica sobre jornalismo, sobre sensacionalismo, sobre preconceito. E sobre ângulo, que é o que vai faltando