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Opinião

O segundo pântano de Guterres

Por cá, desistiu do poder por se sentir impotente e são de impotência os sinais da sua liderança na ONU. Um humanista, confirma-se, não garante um grande político

O ataque do ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel contra António Guterres, num comunicado em que anuncia tê-lo declarado persona non grata e por isso impedido de entrar no país, sai de pista quando o acusa de “apoiar terroristas, violadores e assassinos”, mas assenta num erro básico do próprio secretário-geral da ONU.