Em junho deste ano, a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais apontava uma conclusão no relatório de trabalho de 2023: o investimento na prevenção dos fogos teve um corte de 62 milhões de euros. Na notícia que publicámos no Expresso sublinhava-se o passo atrás, que teria sido compensado em parte pelo investimento no combate direto aos incêndios (mais 16 milhões, justificados por uma aposta maior nos gastos com meios aéreos).
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Olhar para a árvore e não ver a floresta
Perante fenómenos naturais cada vez mais imprevisíveis, impõe-se um combate sem tréguas