A carreira e a biografia de Rowlands são inseparáveis de um grande realizador histriónico e introspectivo, John Cassavetes, com quem se casou em 1954 e viveu até à morte precoce dele, em 1989: apareceu, não creditada, em “Sombras” (1959); entrou em “Uma Criança à Espera” (1963), de que tenho uma ideia vaga; foi protagonista em “Rostos” (1968), “Tempo de Amar [Minnie and Moskowitz]” (1971), “Uma Mulher Sob Influência” (1974), “Noite de Estreia” (1977), “Glória” (1980) e “Amantes [Love Streams]” (1982), ou seja, oito dos filmes de Cassavetes (entre os outros está um grande filme-de-homens-para-homens, “Maridos”).