Estamos no mês do orgulho LGTB, o que torna ainda mais sinistro o silêncio da “agenda” ou das organizações LGBT sobre o que se passa na Palestina. À semelhança do “feminismo” enquanto força política e ativista, os autoproclamados representantes LGBT ou estão calados ou colocaram-se na posição de aliados da força mais homofóbica do mundo:o radicalismo islamita, que é a corrente dominante na Palestina, não só no Hamas.
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Palestina: terra que tortura e executa homossexuais
E agora adivinhem lá para onde fogem os gays palestinianos? Para Israel, o único refúgio LGBT na região inteira. Para um gay palestiniano, Tel Avi é Meca. E sabem quem tem direito a estatuto de refugiado em Israel? Os palestinianos gays, que, por serem gays, têm direito a proteção especial no estado de Israel