O que retiro de mais relevante da entrevista de Pedro Passos Coelho a Maria João Avillez são as várias referências à troika, às interações com o Governo português e as exigências que os representantes daquela iam colocando para darem por concluídas as avaliações periódicas de execução do Memorando de Entendimento. Destaco uma: a referência de que, a dado momento, “uma das instituições da troika perguntou porque é que aceitávamos as decisões do Tribunal Constitucional, porque é que não seguíamos em frente”.