Na primeira crónica deste ano escrevi sobre o facto de 2024 ser o ano de todas as eleições, quer no plano internacional (EUA, Índia, Reino Unido, entre outros países), quer no plano europeu e nacional, com eleições legislativas em março e para o Parlamento Europeu em junho. E escrevi sobre o receio de que estes atos eleitorais se pudessem traduzir no crescimento dos partidos populistas de extrema-direita.
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A democracia não se negoceia
Políticas neoliberais acentuarão as injustiças sociais, a perda de coesão e o sentimento de revolta