A ideia de um Estado Social que apoia a população mais frágil desde o nascimento até à morte está na base da proteção social oferecida na maioria dos países desenvolvidos. A avaliação da intervenção do Estado, seja em assistência social, saúde ou educação, suscita uma reflexão sobre a eficiência e equidade das medidas propostas e/ou implementadas e, no caso da eficiência, uma eventual análise custo-benefício. Ora se, ainda que com alguma dificuldade, é possível identificar e calcular ou estimar os custos, os benefícios tendem a implicar desafios acrescidos.
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Este país não é para velhos
As famílias e o Estado, numa lógica de promoção do seu bem-estar, tendem a interferir nas escolhas dos idosos, quando não os substituem nessas escolhas