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Opinião

Fraude e corrupção nas organizações – a dúvida subsistente

Qual dos dois fatores explica melhor os sinais de prevalência de integridade que as organizações parecem revelar? Os índices de integridade mais adequada da maioria dos seus colaboradores, ou o facto de muitos deles exercerem funções que, pela sua natureza, não oferecem oportunidades vantajosas que justifiquem a opção pela fraude e a corrupção, ou ainda por receio de deteção e punição?

Por razões profissionais e académicas tenho tido a oportunidade de trabalhar com a componente das políticas promotoras da ética e da integridade e de despiste e prevenção de riscos de fraude e corrupção nas organizações, sobretudo daquelas que constituem o denominado universo do Estado ou do Setor Público.