Como toda a gente ouviu e leu nas notícias, no passado sábado António Costa anunciou que a partir desta quarta-feira não haveria feiras no conjunto dos concelhos mais afetados pela pandemia.
Como toda a gente ouviu e leu nas notícias, os feirantes não gostaram da medida e começaram a fazer-se ouvir. Diziam que vendendo na rua tinham, até, mais condições de higiene e circulação de ar do que os vendedores dos centros comerciais. Argumentaram que era por não terem um lóbi de interesses que ficavam prejudicados.
Como toda a gente ouviu e leu nas notícias, esta terça-feira o Governo recuou e disse que afinal, dentro de certas regras determinadas pela DGS (aliás como nos outros casos) e com autorização devida da Câmara Municipal respetiva, poderia haver feiras. Os feirantes acharam que foi feita justiça e ficaram mais felizes com a medida.