Ainda a pandemia vai no adro (ou noutro local qualquer, porque ninguém sabe) e o mundo desatou a fazer previsões. Como, mesmo antes dos meteorologistas, os economistas (Luís Aguiar-Conraria que me perdoe) são peritos na arte previsional, temos recuperações da economia para todos os gostos. Em V, em U, em L, em I e em ‘aguarda uns tempos que já se vê’.
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As minhas previsões ‘à la Roubini’
Não saber o que vem aí permite-nos a liberdade de agir como entendermos. Um mundo dominado por previsões, algoritmos e modelos é, sinceramente, uma chatice