O cenário foi melhor do que a cena. Numa das fábricas mais emblemáticas de Portugal, o primeiro-ministro lançou a recandidatura do Presidente que, “por equívoco” como mais tarde fez saber, apoiou o chefe do Governo numa estranha guerra ao ministro das Finanças. A política habitual, com as suas facadas, traições, vaidades e veneração basbaque a ‘causas populares’ voltou no seu pior. Numa altura em que todos pediam contenção e unidade no combate ao vírus.
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