Em 2014, um grupo de cientistas franceses encontrou e fez ‘renascer’ um vírus que estava há 30 mil anos enterrado no permafrost (conjunto de terra, gelo e rochas) siberiano. Tinha estado à temperatura média de menos 13,4 graus e, em contacto com um ser vivo, voltou a multiplicar-se. Chamaram-lhe Pithovirus sibericum. O mesmo se passou com um vírus encontrado num sarcófago em Alexandria e que se presume ser do período ptolemaico (de há 2000 a 2300 anos).
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