Conheci Manuel Esperança em 2014. Procurava alguém com uma longa carreira de professor do ensino básico e secundário, e de diretor destes estabelecimentos de ensino, com a melhor reputação, para intervir numa conferência destinada a promover a inovação nestes graus de ensino e, com ela, o maior desenvolvimento possível do talento dos jovens que os frequentam.
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