Por todo o lado, da Quarteira à Póvoa do Varzim, existem prédios horrendos. Tantos que, a certa altura, considerei que não valia a pena indignar-me. Acontece que um dia vi, na televisão, um grupo de moradores com ar humilde, declarando que não queriam sair das casas que legalmente tinham comprado e que uma organização desejava demolir com base “em critérios estéticos”.
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