Vi, com horror, a forma como a luta dos motoristas de matérias perigosas começou e acabou. Sei que o direito à greve não é absoluto, mas também sei que, num país democrático, não se manda a GNR ir buscar grevistas a casa, nem se usa o Exército para furar uma greve, nem se ‘descobre’ que os estatutos de um sindicato, perdidos desde novembro de 2018 na gaveta de uma Direcção-Geral, afinal não estavam conformes à lei.
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