“Temos 20% de pessoas com mais de setenta anos e 20% com menos de quinze anos, ou seja, temos aqui um campo de intervenção que tem que ser diversificado, os conteúdos de comunicação são diferentes”, explica Carlos Morais, da Fundação Portuguesa de Cardiologia
“Temos que nos preparar desde cedo, eu diria desde a infância”, diz Catarina Alvarez, membro da Plataforma Saúde em Diálogo e representante da Associação Alzheimer Portugal
“Se apostarmos na educação, as pessoas - mais cedo ou mais tarde - adquirem todos os skills, todas as aptidões que são necessárias a corretas decisões”, defende Francisco Machado, fisiatra
“A medicina para o envelhecimento saudável assenta em cinco pilares: a nutrição, o exercício físico, a suplementação alimentar, a modulação hormonal e mudanças de estilo de vida para estilos de vida saudáveis”, considera Ivoni Mirpuri, médica especialista em hormonas
“Acho que estamos no bom caminho, mas ainda temos muito para andar”, aponta Mónica Velosa, gastroenterologia
“O que é importante percebermos é que, mesmo numa situação de uma economia envelhecida, em que haja imensos recursos à disposição das diferentes gerações para lidar com o envelhecimento, nós devemos sempre valorizar as relações diretas entre as gerações”, acredita Paula Albuquerque, economista e professora auxiliar com agregação no ISEG
“Temos que encontrar um novo propósito para nos continuarmos a sentir úteis para a sociedade porque parar é morrer”, afirma Rita Piçarra, autora do livro “A vida não pode esperar”
“Do ponto de vista da saúde é importante pensarmos em nós, cuidarmos de nós para antever que este nosso percurso, que se prevê cada vez mais longo, seja um percurso mais saudável e com menos doenças”, conclui Sara Correia, enfermeira no Hospital Pulido Valente em cuidados paliativos
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