A primeira impressão de Patrick Phongsathorn foi de que estaria a passar um camião de grande dimensão pela autoestrada. Estava sentado, a almoçar, quando o sismo que abalou Myanmar se sentiu também na capital tailandesa, onde vive.
“Eram vibrações normais, mas durou bastante mais tempo e comecei a notar as luzes a balançar acima de mim e o espelho a oscilar na parede”, descreveu ao Expresso. Pegou na filha e, com a empregada doméstica, esperaram no exterior da casa que a terra deixasse de tremer. Pelo menos nove pessoas morreram em Banguegoque e há mais de uma centena desaparecida, indicou a agência Reuters.