Tinha 34 anos quando, em 2021, tentou disputar com António Guterres o lugar de topo nas Nações Unidas, numa altura em que o antigo primeiro-ministro português reunia apoios para um segundo mandato como secretário-geral. Nessa altura, Arora Akanksha contou ao Expresso que um atropelamento e uma criança no Uganda a comer lama foram decisivos para a sua ambição de ser secretária-geral da ONU. Guterres acabou por ser reconduzido e, no ano passado, dois meses após a invasão da Ucrânia por forças russas, a ‘millennial’ voltou ao ataque: “A guerra exige ação e ele não é um homem de ação”.
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Nações Unidas: menos “retórica e promessas” e mais “ações concretas”, pede ‘millennial’ que já se atravessou no caminho de Guterres
A “influência” do secretário-geral da ONU em “questões globais prementes”, como o clima, a guerra e a crise dos refugiados, foi “limitada no último ano”, acusa Arora Akanksha, que em 2021 tentou disputar com Guterres o lugar de topo nas Nações Unidas. O “envolvimento” do antigo primeiro-ministro português faz-se “principalmente através de conferências e discursos”, acrescenta, em declarações ao Expresso