Internacional

Ártico, entre o degelo e a cobiça

O aquecimento global muda a paisagem do Ártico. Novas rotas marítimas e o acesso a grandes quantidades de recursos naturais fazem despertar tensões entre países

Um navio de exploração, no caso o canadiano CCGS Amundsen, no Oceano Ártico
Getty

O verão que agora acaba no Hemisfério Norte foi o mais quente desde que existem registos, com a Europa, e não só, a bater sucessivos recordes de temperatura.

Os efeitos do calor tiveram particular incidência no Ártico, região onde o aquecimento é duas vezes mais rápido do que no resto do planeta. E o frio da grande noite polar que se aproxima poderá não ser suficiente para regenerar os estragos dos últimos anos, cujo emaranhado de consequências ainda está por determinar pelos cientistas.

A aceleração do aquecimento é confirmada por estudos recentes, segundo os quais o grau de degelo na Gronelândia só deveria ser atingido dentro de 50 anos.

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