Três décadas de acelerado crescimento económico não diminuíram os esforços do Partido Comunista Chinês para moldar a memória coletiva: a repressão militar do movimento pró-democracia da Praça Tiananmen, na primavera de 1989, continua a ser “o maior tabu político da China”, escreveu esta semana um jornal de Hong Kong.
Mesmo o dia — liu si (4 de junho) — é mencionado em segredo. “A maioria dos jovens chineses desconhece o que a data significa”, realçou o “South China Morning Post”.
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