Internacional

Amnésia imposta nos 30 anos do massacre de Tiananmen

Memória da repressão não convém em tempos de afirmação global do Império do Meio

Bettmann

António Caeiro

Três décadas de acelerado crescimento económico não diminuíram os esforços do Partido Comunista Chinês para moldar a memória coletiva: a repressão militar do movimento pró-democracia da Praça Tiananmen, na primavera de 1989, continua a ser “o maior tabu político da China”, escreveu esta semana um jornal de Hong Kong.

Mesmo o dia — liu si (4 de junho) — é mencionado em segredo. “A maioria dos jovens chineses desconhece o que a data significa”, realçou o “South China Morning Post”.

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