O que têm em comum um painel de peritos em segurança da informação, cibercrime e ciência da computação intitulado “Espiar era um desporto de cavalheiros” e outro em que, investidores económicos, analistas digitais, ativistas dos direitos das mulheres e promotores de artes discutem o estado da “Democracia”? Surpreendentemente, tudo.
A começar pelo facto de o conteúdo das várias comunicações, e independentemente da especialidade do orador, ser incapaz de evitar a matéria que tem acelerado os nossos dias: os produtos (e as suas utilizações) das novas tecnologias da informação são os agentes que já mudaram o mundo e estão a fazer-nos alterar a forma de o pensarmos.
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