O lançamento do ChatGPT, no final do ano passado, colocou novamente a inteligência artificial (IA) debaixo dos holofotes. E multiplicou as preocupações sobre o impacto da nova vaga tecnológica no emprego, nomeadamente no emprego mais qualificado. Ou seja, veio levantar a questão sobre até que ponto os trabalhadores com elevadas qualificações poderão também ser substituídos pelas “máquinas”. Neste contexto, uma análise recente da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), publicada no seu último Employment Outlook, dá conta que as profissões com elevado risco de automação representam cerca de 30% do emprego em Portugal, um valor que fica acima da média de 27% registada no conjunto dos países da OCDE.
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