Os salários dos trabalhadores da TAP voltaram a ter cortes este mês, um risco que existia por falta de aprovação do Ministério das Finanças dos novos acordos de empresa, tal como noticiou o Expresso na edição de 17 de novembro.
A luz verde de Fernando Medina não chegou e os salários de novembro, sabe o Expresso, foram processados com cortes, o que já não acontecia desde julho. São afetados pelo regresso dos cortes o pessoal de terra e os tripulantes da TAP e ainda os pilotos, pessoal de terra e tripulantes da Portugália.
Os únicos trabalhadores que recebem o salário por inteiro são os pilotos da TAP, uma vez que o novo acordo de empresa foi aprovado em julho.