A exploração petrolífera é um negócio de milhões. Mas do mesmo modo que cada dia de produção vai alimentando as receitas das companhias que foram bem sucedidas na prospeção, os imprevistos e problemas técnicos em alto mar geram também custos de monta. Foi a pensar nisso que a Galp, as brasileiras Petrobras e Ativatec e o instituto português ISQ conceberam o conceito de um veículo submarino operado remotamente, para inspecionar as tubagens flexíveis que ligam as plataformas petrolíferas ao leito marinho.
Exclusivo
Conheça o robô subaquático que pode ajudar a Galp a poupar milhões na exploração de petróleo
No ano passado a Galp aplicou 26 milhões de euros em investigação e desenvolvimento no Brasil. Parte dos recursos têm financiado um projeto que poderá ajudar a indústria a otimizar as suas operações e a manutenção dos longos tubos usados na produção petrolífera offshore. Eis o RovScan