O olho clínico dos mercados não descansa em busca de novas oportunidades de rendimento e as obrigações de Itália e principalmente de França estão no olho do furacão. Défices elevados e rácios de endividamento muito superiores a 100% do PIB (e sem perspetiva de redução no curto prazo) justificam a pressão.
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França e Itália não travam aumento da dívida e deixam zona euro sob pressão
Segunda e terceira maiores economias da zona euro não deverão conseguir parar subida do endividamento