Já vai longe o tempo em que um ministro das Finanças holandês acusava Portugal de gastar o dinheiro em “copos e mulheres”. Jeroen Dijsselbloen, então presidente do Eurogrupo, lançou o anátema em 2017, que era replicado pelos chamados países ‘frugais’ mais radicais, os Países Baixos (de Dijsselbloen), a Áustria e a Finlândia.
A excomunhão morreu com o tempo e teve o seu epitáfio nas projeções do Fiscal Monitor apresentado esta quarta-feira por Vítor Gaspar em Washington.