A Mota-Engil decidiu “limar as arestas” que poderiam ferir o acordo de parceria estratégica e de investimento com a China Communications Construction Company (CCCC). Em causa, está a possibilidade conferida pelos atuais estatutos de um acionista, neste caso a CCCC, ter uma representatividade maior do que a sua posição no capital da empresa.
Para tal, o grupo português convocou para 19 de março uma Assembleia-geral com o ponto único de revisão dos estatutos, nomeadamente no que respeita à redução dos poderes de veto, entre outros.