Uma exposição que só acontece porque um museu está encerrado para obras de remodelação. Uma oportunidade única para provar que fechar portas não significa parar. Foi esse o pensamento que deu origem à mostra “Energias. Perpétuo Movimento”, que une o Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, numa iniciativa pouco habitual e que poderá ser visitada na Sala das Caldeiras e na Sala dos Cinzeiros da antiga Central Tejo, estabelecendo um diálogo entre objetos pertencentes à coleção do MNA e à Coleção do Património Energético da Fundação EDP.
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Museu Nacional de Arqueologia visita o MAAT e leva a energia do vento e do sol para a beira-rio
A exposição “Energias. Perpétuo Movimento” resulta de uma parceria inédita entre um museu nacional e o MAAT e visa desafiar o público a descobrir numa central de eletricidade onde pode residir “a beleza imprevista na Arqueologia e na engenharia”. Uma iniciativa a provar que um museu encerrado não precisa de ser uma instituição adormecida