Três arquitetos, um crítico de arquitetura, também arquiteto, e uma artista plástica cuja obra dialoga com a escultura, a arquitetura ou o design, escolhem cinco obras definidoras do percurso de Gonçalo Byrne. Álvaro Siza Vieira selecionou uma obra muito simples e económica, Eduardo Souto de Moura um edifício com um "piercing" na empena, Manuel Aires Mateus um exemplo de integração urbana, Fernanda Fragateiro um terreiro onde o vazio é construção e Ricardo Carvalho um edifício de habitação chamado Pantera Cor de Rosa.
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E se tivéssemos de escolher apenas uma obra de um arquiteto?
Tratando-se de Gonçalo Byrne, a obra poderá ser uma das cinco que aqui apresentamos, tantas quantos os autores a quem pedimos que escolhessem, cada um deles, apenas um dos trabalhos do arquiteto que acaba de ser eleito para liderar a respetiva Ordem e do qual publicamos uma entrevista de vida na revista E desta sexta-feira