Há lugares-comuns com fartura para clássicos, fartos ao ponto de existirem a jeito de cada circunstância. Haver um Sporting-FC Porto assim de matutino, logo à 4ª jornada do campeonato, puxa pelo que diz que o jogo nada decidirá e pelo “as contas fazem-se no fim”. Repetidos à exaustão, ambos estão certeiros neste caso, mas pouco importam quando no relvado de Alvalade comungarem, no sábado (20h30, Sport TV1), as duas equipas que mais atacam, mais rematam e em muito mais coisas são as que mais as têm feito na I Liga.
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A pressão do novo azul contra o velho verde
Clássico. O futebol atlético que Farioli deu ao FC Porto visita as dinâmicas oleadas do Sporting de Rui Borges