Podia parecer que decorria a gravação de uma cena de filme em que os efeitos especiais tinham sido chamados a empolgar uma realidade que ao realizador lhe parecera necessitar de alguns retoques. O fumo branco no ar tornou confundíveis os rostos imersos no nevoeiro. A cavilha de um extintor nunca se pode achar a salvo de um enxame de irrequietos rapazes de 16 anos a atravessarem a fase da vida em que arrebitam imprevisíveis demonstrações de ousadia como esta, que acabou com as paredes da escola onde treinava o Barreirense ainda mais pálidas do que a tinta as deixara. Alguém estava em sarilhos.
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As últimas memórias no anonimato
Basquetebol. Neemias e os “irmãos” sonharam juntos no Barreirense. A história do internacional português contada por quem ficou pelo caminho