Há uma frase, atribuída a Charles Wilson (executivo da General Motors que o Presidente Eisenhower nomeou secretário da Defesa em 1953), que reza assim: “O que é bom para a General Motors é bom para os Estados Unidos.” Na Europa não é bem assim e reina a dissonância entre construtores e decisores políticos.
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O espectro ecológico que assusta os fabricantes
Indústria europeia e Bruxelas em rota de colisão