Como que inebriado pelos aromas a porco no espeto, sardinhas e bifanas que viajam pelo ar vindos das matas circundantes, o jogo que todos os anos invade o Jamor tem um sabor especial, digno das grandes obras pantagruélicas do futebol. A romaria que ao Estádio Nacional acorre ano após ano assim o atesta, fora os anos pandémicos, mesmo que o recinto pareça em contramão face às especificações e livros de instruções do futebol moderno. Talvez seja isso mesmo a explicar aquela magia.
Exclusivo
Quando as emoções entram em jogo
Final. FC Porto e Sporting discutem a Taça no Jamor. Uns buscam a redenção e um adeus marcante, outros a imortalidade