A ocasião podia nem suceder, mas preparou-se. Quem se dedica às logísticas no Sporting atentou à cautela, amiga da prudência que, por sua vez, é conselheira deste tipo de festas, portanto, ao cair da noite de 5 de maio, um domingo, dezenas de convivas reuniram-se numa sala do Estádio de Alvalade. Jogadores, staff técnico, dirigentes e respetivos familiares jantaram com garrafas de cerveja e champanhe a olharem para eles, frescas e prontas a serem abertas, à semelhança de t-shirts com “campeões” estampado e outras nas quais se lia, em inglês, “só os leões rugem como leões”. Não fosse o diabo apetecível presente no Famalicão-Benfica tecê-las, desejo que toda a gente tinha no Sporting, o clube estaria preparado.
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O Leão que festeja há 44 anos como pode, não como quer
Festa do título. As últimas cinco vezes em que o Sporting se sagrou campeão nacional foram sui generis: desde 1980 que os leões não confirmam uma conquista no seu estádio, com adeptos a ver