Se na campanha em curso para as legislativas de 10 de março ainda não se ouviu falar de desporto, na maioria dos programas dos partidos houve algum cuidado em não esquecer o sector. Convidado a comentar o conteúdo dos mesmos, o presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP) dispara: “O que salta logo à vista é que não há uma visão global das carências do sistema e do elencar prioridades.” Se a generalidade do que está escrito não está errado, também é verdade que “uma parte significativa dos partidos não vão ser governo, portanto, podem dizer o que querem e alguns até dizem coisas que já existem, no âmbito da representação do Conselho Nacional de Desporto”, nota José Manuel Constantino.
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Programas dos partidos: baralha e volta a dar
Uns repetem (ou copiam) ideias, ciclo político após ciclo político, outros pouco ou nada têm a dizer sobre o desporto