Até há bem pouco tempo, os agentes da PSP destacados para garantirem a segurança dos jogos da principal divisão do futebol português nada recebiam da parte dos clubes. Só há cerca de 2/3 anos os serviços da Unidade Especial de Polícia (Corpo de Intervenção) começaram a ter de ser pagos pelos promotores. Até essa altura, o Corpo de Intervenção ia como serviço público, financiado pelo Estado. Só depois começou a ser um serviço remunerado. Ou seja, o mínimo de 26 agentes que, no último sábado, o Famalicão tinha de ter no seu estádio para receber o Sporting seriam pagos pelo clube anfitrião.
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Policiamento dos jogos sai da carteira dos clubes
Só esta década os custos da presença de agentes da PSP dentro dos estádios do campeonato deixou de ser do Estado