Os sindicatos de professores e o ministro da Educação voltam esta quarta-feira a sentar-se à mesma mesa para uma quarta ronda negocial, que inclui nova reunião daqui a dois dias e que o Ministério apresenta como sendo a última. Mas a possibilidade de um acordo continua a ser uma miragem.
Mesmo que seja alcançado algum entendimento no que diz respeito à vinculação dos contratados e ao regime de concursos, os temas que a tutela se dispôs a negociar, isso nunca será suficiente para acalmar a contestação nas escolas, uma vez que os docentes não abdicam da recuperação integral do tempo de serviço que esteve congelado, matéria que o Governo considera inegociável.