As publicações do Movimento Armilar Lusitano (MAL) nos grupos online fechados do Telegram e do Signal “foram pautadas por ataques constantes a Governos e figuras de esquerda, em Portugal e no estrangeiro, poupando apenas Governos conotados com a extrema-direita ou o populismo”. Esta é uma das informações reveladas no despacho de indiciação do Ministério Público, a que o Expresso teve acesso. “Defendiam um ideário antissistema e que incitava à discriminação, ao ódio ou à violência contra imigrantes e refugiados.”
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Há mais dois membros do Movimento Armilar Lusitano constituídos arguidos por indícios de terrorismo. Parlamento analisa alterações às regras de acesso, circulação e permanência de pessoas na Assembleia da República