A ideia e a molécula, em particular, ainda estão por testar em ensaios pré-clínicos e clínicos. Mas, a ser bem-sucedida, promete ser mais uma arma poderosa no tratamento dos cancros ALT positivos, um tipo agressivo de tumor que afeta cerca de 20% dos doentes oncológicos, estimando-se que pelo menos um milhão de pessoas morram anualmente em todo o mundo.
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Descoberta em Portugal na área do cancro dá origem a acordo de milhões
Acordo entre startup de oncologia de precisão co-fundada por investigador do Instituto de Medicina Molecular (atual GIMM) e a farmacêutica Boehring Ingelheim pode chegar a €500 milhões