É como uma troca de favores. O Governo garante a celeridade do processo de pedido e concessão dos vistos de trabalho dos imigrantes nos postos consulares dos países de origem e, em troca, as entidades empregadoras asseguram que essa mão de obra que estão a contratar, necessária à sobrevivência da agricultura, construção, turismo ou hotelaria nacionais, chega a Portugal já com contrato, formação profissional paga e uma solução habitacional digna suportada pelos patrões.
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Vistos só aceleram se patrões derem casa digna e formação a trabalhadores imigrantes
‘Via verde’ para a contratação de imigrantes só será acessível a empresas que cumprirem ‘recrutamento ético’, assegurem alojamento digno e formação aos trabalhadores. Empresas de pequena dimensão podem não ter capacidade para cumprir estes requisitos