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Stop, um caso mal parado no Porto? Perguntas e respostas sobre um pára-arranca na Invicta

A situação é de pára-arranca no Stop, o centro comercial da Invicta que uma comunidade artística composta por cerca de 500 músicos transformou num viveiro criativo, até a Câmara Municipal do Porto (CMP) ter mandado selar mais de uma centena de lojas, usadas como salas de ensaio ou estúdios de gravação. Para a autarquia, está em causa a segurança do edifício. Para os artistas, a extinção de centenas de postos de trabalho

A Câmara do Porto mandou fechar 105 das 126 lojas usadas por artistas
Rui Oliveira

O que é o Stop?
O espaço foi inaugurado em 1982, na Rua do Heroísmo, como um centro comercial. É um dos vários shoppings de primeira geração que surgiram no Porto entre o final da década de 1970 e o início da década de 1980, tal como o Brasília ou o Dallas. Ao longo do tempo, as lojas foram fechando e há mais de 20 anos que os músicos transformaram o centro comercial num centro cultural, um viveiro criativo para uma comunidade de cerca de 500 artistas que transformaram as mais de 100 frações do Stop em salas de ensaio e estúdios de gravação.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.