O Tribunal Administrativo de Lisboa considerou ilegal a marcação de faltas e desconto de vencimento aos funcionários judiciais que entraram em greve a 15 de fevereiro, após a subdiretora da Direção-geral da Administração da Justiça (DGAJ), Isabel Namora, ter tomado a decisão de punir os trabalhadores desta forma a 16 de março.