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Caso Cabrita: procuradora do processo do atropelamento enganou-se. E agora?

Na acusação, a procuradora Catarina Silva indica que o BMW onde viajava Eduardo Cabrita em junho passado seguia com cinco passageiros, mas o Expresso consultou o processo esta segunda-feira e de facto iam quatro pessoas no carro do ex-ministro da Administração Interna. Procuradora em silêncio

NUNO VEIGA/LUSA

A acusação do caso judicial que levou à queda de Eduardo Cabrita do Governo tem um erro factual, afirmando que viajavam cinco ocupantes no BMW do então ministro, quando na realidade eram apenas quatro.

O despacho de acusação do processo do atropelamento, na A6, de Nuno Santos, o chefe de equipa de manutenção de limpeza que se encontrava a trabalhar no quilómetro 77 daquela autoestrada, foi conhecido na última sexta-feira e levaria à demissão do ministro Eduardo Cabrita no mesmo dia.