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Mãe de Rui Pedro, 23 anos depois: “Acredito que o meu filho está vivo e, se o vir, acho que o reconheço”

Desaparecimento aconteceu há mais de duas décadas, mas Filomena Teixeira acredita ainda no reencontro. Entrevista Expresso-SIC

Filomena Teixeira critica a investigação inicial da Polícia Judiciária ao caso

Filomena Teixeira nunca vai desistir de procurar Rui Pedro, que tinha 11 anos quando desapareceu perto de casa, na Lousada (Porto), a 4 de março de 1998. “Fui amputada. Quando levaram o meu filho, levaram uma parte de mim”, conta em entrevista ao Expresso e à SIC.

O que significou para si haver um filme [“Sombra”] que, quase 24 anos depois do desaparecimento de Rui Pedro, volta a falar no caso?

É importante que o caso não seja esquecido. Nem o de outras crianças. Há tantos casos que caíram no esquecimento, e não é o que eu quero para o meu filho.