Filomena Teixeira nunca vai desistir de procurar Rui Pedro, que tinha 11 anos quando desapareceu perto de casa, na Lousada (Porto), a 4 de março de 1998. “Fui amputada. Quando levaram o meu filho, levaram uma parte de mim”, conta em entrevista ao Expresso e à SIC.
O que significou para si haver um filme [“Sombra”] que, quase 24 anos depois do desaparecimento de Rui Pedro, volta a falar no caso?
É importante que o caso não seja esquecido. Nem o de outras crianças. Há tantos casos que caíram no esquecimento, e não é o que eu quero para o meu filho.