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Antes de morrer, Ihor foi algemado, preso, amarrado e algemado outra vez: o julgamento, dia 2 (em que houve contradições)

Nas horas que antecederam a sua morte por asfixia e espancamento, o imigrante ucraniano esteve preso das mais variadas maneiras: algemas metálicas, fita cola e um lençol. Inspectores do SEF ouvidos como testemunhas caíram nalgumas contradições

Inspetor Duarte Laja, um dos arguidos, com o advogado Ricardo Serrano Vieira