Uma equipa de cientistas do Instituto de Medicina Molecular (IMM) está a analisar amostras de plasma doado por doentes que recuperaram da covid-19 em Portugal para selecionar os que são hiperimunes, ou seja, que têm maior concentração de anticorpos e capacidade de neutralizar o vírus. As análises resultam de um protocolo com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST). O objetivo é construir um banco de soros hiperimunes a nível nacional, ao qual os médicos possam vir a recorrer para fazer transfusões para doentes com covid, caso os ensaios clínicos internacionais que estão a estudar esta terapêutica experimental confirmem a sua eficácia no tratamento de alguns infetados.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.